terça-feira, 8 de março de 2011

Geliebte Des Regens

Venha, chuva. Faça renascer um mundo em ruínas. Varra seus inimigos para longe e, em suas profundezas, bebe de seus corpos. Lava o chão, imprime uma dimensão de reflexos aqui e acolá. Pingue, respingue, caia, voe. Mude de forma, aumente, diminua. Cura e destrói. Seja você mesma, a chuva. Caia das nuvens horrendas que derrubam raios e trovões a mando dos Deuses. Acaba com a morte, e até com a vida, para um novo renascimento na aurora que talvez te siga.

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