Escória da Terra! Raça infecta! Raiz do mal, do medo, de tudo que se fez mal e que pelo mal há de acabar. Das cinzas às cinzas. Essa é uma fênix que não renascerá! É hora de brandir as lâminas malditas. Cortemo-nos uns aos outros, fatiemo-nos uns aos outros. Empunhe sua arma e a enterre nas vísceras do seu inimigo e, ao mesmo tempo, semelhante. Se tiverem sorte, os esporos da destruição invadirão seus poros enquanto o sangue escorre pelos buracos abertos, pelos corte forçados, pelo corpo rasgado. Todos morreremos nesse dia. Anjos, demônios e, principalmente, humanos inutilizados, incapazes de serem recriados das cinzas que uma vez os criaram. Mas, no fim, todos os olhos continuarão intactos, somente para que vejam a verdade, a verdade que se encontra estampada no sofrimento da carne e do espírito. O fogo da guerra queimará sobre as fossas nas quais se encontram, e a gordura humana crepitará sob a cortina de miríades de prédios deformados e à sombra de milhares de facas canibais, prontas para abater qualquer ser inválido que fique no caminho do desespero. Não haverá risadas ensandecidas por parte de nenhum de vocês, pois vossa mente se fará negra, consumida pelos ventos tóxicos que suas próprias mentes criaram. Morramos todos! Acordem! A morte vos espera, e o sofrimento vos levará até ela...
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