Com serenidade, o caminhar se apresenta sob a luz azul do céu noturno. Meus caminhos, de horizontes infinitos, levam-me à lugar nenhum. As nuvens, com suas linhas turvas, refletem em si mesmas a luz da lua, que brilha como Sirius, observando a peste que se arrasta pelo solo, conduzindo minha imagem. É neste templo maldito que consigo chegar às colunas do anoitecer taciturno, que me apresentam o castelo da tormenta, a morte da prisão, o caminho para a ascensão da alma...
Com o andar de alguém que encontra seu destino... Eu atravesso os portões da luz da lua...
Sinta a inspiração.
ResponderExcluirNesses momentos sinto-a por baixo de minhas narinas, como quando aspiramos um vento gélido de inverno que entra nos pulmões como uma onda arrasadora
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