Muito eu falo da força de vontade e da vontade de poder, porém - após eu passar anos sentindo a presença dela - só agora tomei consciência da vontade de poder em sua forma palpável, real, imutável, objetiva, concreta, pétrea.
A vontade de poder que se manifesta no mundo físico: no mundo das coisas e não das ideias.
E é aí que realmente a entendemos. Quando não há necessidade de abstração ou metáforas, pois ela se faz presente diante de nós como objetos do mundo real que simplesmente não podemos. Não somos o suficiente para poðē-los. Nossa força se faz pouca, nosso poder insignificante, para sermos aquele que poderia.
Nos sentimos extraídos daquele mundo, pois dele não fazemos (mais) parte e quem sabe quando faremos. É aqui que vemos a força de vontade não como uma força mental mística e metafísica, mas como uma chama que deve alimentar nossas ações. É através dela que devemos agir no mundo palpável, se quisermos que nosso resultado também seja no mundo que se toca.
As portas da mente muitas vezes se abrem, mesmo que paraa conceitos simples e claros, quando os observamos e os analisamos em primeira pessoa.
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